E se não for um recomeço? E se for… sua reencarnação vibracional na própria vida?
- Raquell Menezes
- 25 de mai.
- 7 min de leitura
Atualizado: 13 de jun.
Como sustentar uma reencarnação vibracional na própria vida

Você já sentiu que não está apenas mudando de fase... mas renascendo?
Que o que você está atravessando não é um novo capítulo — é um novo livro, escrito com outra tinta, outro sangue, outra consciência?
Talvez seja isso que está acontecendo agora. E talvez... seja por isso que tudo parece tão intenso. Tão profundo.
Tão solitário.
O que você tem feito, no seu cotidiano, para sustentar a nova mulher que já nasceu dentro de você — mesmo quando o mundo parece colapsar em volta?
Nas últimas semanas, eu mesma venho sustentando esse renascimento. E não estou falando de um novo projeto, um rebranding ou uma fase criativa. Estou falando de reencarnar na própria vida.
E decidi escrever esse texto ainda no meio da travessia. Porque minha cliente de alma — talvez você — também está atravessando um rito de passagem que não pode mais ser silenciado. E precisa de linguagem, de companhia e de coragem para continuar.
"O corpo é o subconsciente. E tudo o que ele quer é saber que não vai morrer."
Essa frase me acompanha como um lembrete diário. Porque não adianta encarnar uma nova identidade apenas no plano mental. O corpo precisa estar junto.
E para isso, eu tenho feito ajustes reais — nos hábitos, na alimentação, nas escolhas.
Por exemplo: nas últimas semanas, percebi que meu corpo começou a rejeitar bebidas que sempre fizeram parte da minha rotina. Vinhos que eu tomava há 20 anos, mesmo sendo bons rótulos, começaram a me gerar sintomas.
Não era sobre o preço.
Era sobre o processamento.
Sobre os aditivos.
Sobre a frequência vibracional do que entra em mim.
A Heineken — aquela que eu só tomava de vez em quando, em encontros mais sociais, evocando o arquétipo mais “do povo” — também começou a pesar.
E eu ouvi.
Você já sentiu seu corpo pedindo novos códigos? O que você ainda consome — literal ou simbolicamente — que já não cabe mais na sua nova frequência?

Esse tem sido um dos meus maiores aprendizados: meu corpo está mais sensível. Porque estou recebendo mais luz. Estou ancorando minha nova frequência da riqueza.
E ele precisa de suporte.
Tenho ajustado ainda mais minha alimentação, desacelerado o ritmo, modulado o sistema nervoso com práticas simples. Não para performar, mas para sustentar a nova identidade que estou ancorando.
O maior desafio? Sustentar a nova frequência dentro de um sistema que foi criado para te adoecer.
Você já percebeu isso?
Basta uma ida ao mercado para notar que 90% do que está ali não é alimento de verdade. É produto alimentício.
Basta uma conversa casual para notar que a lógica da escassez, da pressa, da sobrevivência está por todo lado.
O mundo quer te manter girando.
Exausta. Reativa. Anestesiada.
E aí… você resolve romper com tudo isso.
Rompe com o antigo marketing, com a persona perfeita, com as redes sociais.
Sai da vitrine. E entra no templo.

Mas o sistema nervoso — que cresceu em ambientes inseguros, com medo real de faltar comida ou amor — grita. Grita porque a previsibilidade financeira sumiu (ainda que temporariamente).
E o corpo pensa: vamos morrer.
E aí, o que você faz?
Você ouve.
Você acolhe.
E você lembra:
Não há mais volta. Porque a mulher que viveu aquela fase… agora pulsa em outra frequência.
Foi exatamente isso que me sustentou nas últimas semanas. Houve momentos em que o silêncio parecia ensurdecedor. Em que as ideias não vinham. Em que o medo tentava me seduzir com caminhos fáceis.
Mas eu fiquei.
Não porque sou forte.
Mas porque queimei as pontes. E sabia que voltar seria uma forma sutil de me trair e me violar.
E você? Em que momentos você quase voltou para a versão antiga? O que te lembrou de continuar?

Posso te contar o que tenho feito pra apoiar meu sistema nervoso?
"Tá Kell, mas por que eu tenho que cuidar do meu sistema nervoso pra manifestar mais dinheiro?"
Porque é no teu sistema nervoso que o teu corpo decide se aquilo que você diz querer… é seguro ou não.
Se teu sistema ainda associa riqueza a pressão, julgamento, inveja, perigo, abandono ou sobrecarga… ele vai sabotar tua expansão.
Não porque você está errada — mas porque está tentando crescer dentro de um corpo que não se sente protegido.
Quando você cuida do teu sistema nervoso, você não só manifesta.
Você sustenta.
Você desfruta.
Você vira campo fértil.
E o dinheiro ama campos férteis.

Eu aprendi sobre isso de forma mais profunda com minha mentora Lenka, há cerca de três anos. Foi com ela que uma chave virou.
Um dia, numa mentoria intensa e transformadora, ela disse algo que nunca mais saiu de mim:
“Não dá pra ser milionária com um sistema nervoso que ainda associa dinheiro e sucesso a uma ameaça.”
Essa frase me atravessou como um beijo e um tapa quântico ao mesmo tempo.
Mesmo já sendo muito consciente e bem sucedida, percebi que ainda cocriava com um pé no acelerador e o outro no freio.
Eu dizia que queria mais...
Mas meu corpo dizia: “Mais disso, não.”

Antes disso, eu ainda carregava um resquício daquela ideia de que precisava fazer mais, entregar mais, estar sempre ativa.
Se eu parava, às vezes culpa vinha. Se eu descansava, a mente perguntava se eu estava me sabotando.
Meu sistema nervoso vivia em estado de alerta high vibe — o que parece bonito, mas no fundo… era cansaço disfarçado de produtividade vibracional.
Quando entendi que o sistema nervoso é o portal por onde tudo se ancora, tudo mudou.
Minha rotina ficou mais orgânica.
Mais viva.
Passei a ritualizar pequenas coisas.
A dançar mais.
A perceber o impacto de um alimento, de um som, de um tecido na pele.
Comecei a respeitar meu tipo sanguíneo.
Evitei alimentos que inflamam.
Parei com o cafézinho adoçado.
(depois de 32 anos tomando religiosamente toda manhã… sim, 32!).
Não foi uma decisão radical, mas um chamado do corpo.
Ainda estou no processo — e talvez isso mereça um post inteiro.
Se quiser saber mais, me conta nos comentários.
Passei a investigar e evitar ao máximo tecidos sintéticos.
Sim… até a roupa que encosta na minha pele agora precisa estar em harmonia comigo.

Incluí práticas simples, mas profundas:
Escaldapés semanais
Chás, florais e aromas naturais
Ômega 3, magnésio, prata e ouro coloidal
Geleia real, protetores hepáticos como alcachofra, cardo-mariano (porque o fígado, além de ter mais de 500 funções bioquímias, pela medicina tradicional chinesa, é o órgão armazém das mágoas, das decisões não tomadas. Ele guarda o que o coração não conseguiu digerir e o que a garganta não conseguiu dizer.)
Tudo com escuta.
Tudo com presença.
E principalmente:
Parei de achar que precisava fazer mais para merecer mais.
Eu entendi que segurança é a linguagem do sistema nervoso.
E quando ele se sente seguro… tudo começa a se manifestar com mais leveza.
Hoje, meu corpo se sente em casa.
Meu sistema sente prazer em receber.
Ele relaxa ao crescer.
Ele não tem mais medo de brilhar.
E é isso que eu desejo que você também viva.
Minhas práticas diárias que sustentam esse novo campo:
– Escrevo todos os dias (diário terapêutico magnético, escrita criativa)
– Canto e falo em línguas (a minha linguagem de alma, que chamo de Aurelian)
– Tamborilo, uso chocalho, respiro com o tambor
– Faço pilates e movimentos conscientes
– Falo com o meu corpo: “Você está segura. É seguro ser você.”
Pegue emprestado um dos meus mantras favoritos atualmente:
"É seguro ser eu mesma. Eu estou segura."
Essa é a minha medicina.
Com presença, com humor, com pé no chão.
E com o campo vibrando alto.
Porque o que segura tua nova realidade... não é o plano.
É o corpo que acredita que você merece estar lá.
E o mais bonito é que, nesse caminho, outras mulheres têm aparecido. Algumas são mentoradas da minha Academia de Riqueza — e me mostram, com suas histórias, que esse é um campo real de ativação.
Se a mulher que gravou o podcast há um mês visse a mulher que escreve esse post hoje...
Ela diria: “Eu sinto orgulho de você. Obrigada por ter continuado.”
E eu responderia:
“Eu esperei por você a vida inteira. Talvez mil vidas. E eu estou feliz que você finalmente me encarnou.”
Quer ouvir esse momento em som, em voz, em presença?
Eu te convido a escutar o episódio do meu podcast no youtube: Recomeçar aos 50? O que ninguém de conta sobre atravessar o invisível!
Ele foi gravado no meio do vácuo. No meio da travessia.
Não para ensinar. Mas para lembrar.
Este blog é um dos portais do meu templo digital.
E talvez... o próximo post seja o que você precisa atravessar agora:
Spoiler: não foi por estratégia. Foi por alma.
E antes de sair…
Se alguma parte dele te atravessou, te sussurrou ou te lembrou quem você é…
Comente, compartilhe ou envie para aquela amiga que também sente que está pronta para empreender em outra frequência.
Porque isso também é energia em movimento. E esse blog é vivo.
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Nota sagrada (porque “disclaimer” é muito 3D):
Tudo o que compartilho aqui nasce da minha vivência real, dos meus rituais, da minha ancestralidade e da minha visão vibracional do mundo.
Não sou médica, advogada nem psicóloga — e nem pretendo ser.
Então, se algo que leu aqui ativar você… sinta, filtre com consciência, e — se necessário — busque apoio profissional especializado.
Este é um espaço de liberdade, não de fórmulas.
Confie no que pulsa em você. E, por favor: não transfira sua autoridade pra ninguém. Nem pra mim.
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